Latest reviews

5 stars
Neu und gut  de

Neu in der Stadt und sehr gute Pizza. 

Abseits der Innenstadt gibt es in Ricklingen eine neue Pizzeria mit angenehm ruhigem Ambiente und dezenter Dekoration des Gastraumes. 

Der Service ist schnell, kennt die Speisekarte und ist aufmerksam. 

So kam auch die Pizza, sehr guter Teig und toll belegt, schnell an den Tisch. Ebenso die Nachspeise, die fast keinen Platz mehr gefunden hat bei der großen Portion.


Pizza im Restaurant Amuri in Hannover (Eigenes Werk. Lizenz: CC-BY-SA.)


Abseits der großen Franchiselokalitäten ist diese Pizzeria einen Besuch im Süden der Stadt lohnenswert.


3 stars
Enge Räume, leckere Flammkuchen  de

Die Räumlichkeiten sind renoviert, das Interieur ist neu und macht einen guten Eindruck. Hier waren Profis am Werk und das sieht man. Es handelt sich beim Le Feu um eine größere Kette und dort wird bekanntlich nichts dem Zufall überlassen. Aber auch die besten Profis können nicht zaubern wenn die Räume nicht mehr hergeben. Die Tische stehen sehr eng beieinander und der Geräuschpegel ist hoch.

Das wesentliche in einem Restaurant sind jedoch die Speisen. Die Flammkuchen waren sehr gut, das Dessert leider nur lieblos. Aber von Anfang an. Die Auswahl bei den Flammkuchen ist sehr groß und deckt die komplette Breite von Standard bis absolut exotisch ab. Zudem schmeckten die von unserer Gruppe bestellten Gerichte allesamt sehr gut. Anders sah es bei Vorspeise und Dessert aus. Ersteres hatte ich nicht bestellt und auch nichts gutes darüber vernommen. Bei der Crème brûlée war zwar die Flammkruste geschmacklich sehr intensiv dafür erweckte der Rest eher den Eindruck eines schlechten Tütenpuddings. Schade drum.

Insgesamt kann ich das Le Feu dennoch empfehlen allerdings solltet Ihr die Flammkuchen-Flatrate nutzen und die Vor- und Nachspeise auslassen. Dieses Angebot bietet euch die ideale Gelegenheit um mehrere ausgefallene Kreationen der Karte zu probieren und die Größen sind so dimensioniert, das jeder mindestens zwei Flammkuchen verdrücken kann.


5 stars
Gelungene Verbindung zweier Projekte  de

Die Veggiekarte gefällt mir sehr gut. Nicht nur weil ich aktiv Beiträge bei lib.reviews schreibe oder die Karte bei OpenStreetMap mitzeichne sondern auch weil ich gerne vegan oder zumindest vegetarisch essen gehe.

Die Karte ist intuitiv zu bedienen und das auch auf Mobilgeräten. Einzig eine Legende für die Bedeutung der verschiedenen Symbole habe ich nicht gefunden bin aber der Meinung, das die Farben mit den einzelnen Optionen (vegetarisch, vegan etc.) zusammenhängen.

Gerne mehr von solchen Tools, die verschiedene Dienste im Netz zusammenbringen.


Vegetarisches Restaurant Hiller
3 stars
Gediegenes Ambiente, mäßige Speisen  de

Das Hillers hinterlässt einen zwiespältigen Eindruck. Das Ambiente im Lokal ist gediegen. Im Hintergrund läuft leise Musik und es ist angenehm ruhig. So kann es gerne überall sein. 

Die Speisen sind allerdings auf eine Sache fokussiert: das Buffet. Die Speisenkarte ist, gelinde gesagt, sehr übersichtlich. Als wenn alles auf das Buffet ausgerichtet ist. Der kleine Rebell in mir hat das Pfeffersteak von der Karte genommen. Frikadelle hätte die Konsistenz desselben besser beschrieben. Dafür waren Gratin und Beilage sehr gut.


Pfeffersteak mit Gratin im Restaurant Hiller (Eigenes Werk. Lizenz: CC-BY-SA.)


Der Service, eine Person für das ganze Restaurant, war langsam und obwohl die Getränkebestellung vor dem Essen aufgenommen wurde ist die Vorspeise vor den Getränken am Tisch gewesen. 

Da nützt dann auch das ganze Ambiente und das Alleinstellungsmerkmal Vegan nichts.


5 stars
Excellent website for finding vegan restaurants on a map

On Veggiekarte you can find all kind of places that are vegan or vegetarian. It is nowadays my main website to go and find vegan restaurants. Veggiekarte uses the data from OpenStreetMap, and provides reviews based on lib.reviews.


4 stars
Nice vegetarian place with many vegan options

Nice place with many vegan options for dinner. They also provide discounts for two or three course menus.


5 stars
Free and open source social media for microblogging

Mastodon is a great place for microblogging. It is based on free and open source software.


5 stars
Excellent food at a very nice place

Bloem (flower) is a great vegan restaurant at an unexpected place in Amsterdam. Excellent food in a very nice restaurant.


5 stars
ABBA - Aber auf der Höhe der Zeit  de

Wer bei dieser Show ein angestaubtes 1970er-Jahre-Event erwartet liegt falsch. Vollkommen falsch. Diese Show ist meiner Meinung nach des Beste was Abba jemals abgeliefert hat. Und dabei stehen die vier Bandmitglieder nicht einmal selber auf der Bühne.

Das eigentlich nur provisorisch gebaute Theater beherbergt eine Show, wie ich sie vorher noch nicht gesehen habe. Die vier Hauptdarsteller stehen nur virtuell auf der Bühne und werden dabei von einer realen Band samt Sängerinnen begleitet. Zusammen mit den sensationellen Lichteffekten wird hier ein akustisches und visuelles Feuerwerk abgebrannt welches seinesgleichen sucht.
ABBA Theatre in London von außen (Eigenes Werk. Lizenz: CC-BY-SA.)

Die Erreichbarkeit des Theaters ist über die DLR-Haltestelle Pudding Mill sehr gut möglich. Im Umkreis gibt es viele Hotels und Lokalitäten um nach dem Besuch weiterzufeiern.

Ich kann einen Besuch dort, auch für alle Nicht-ABBA-Fans, uneingeschränkt empfehlen.


3 stars
O hospital é uma estrutura kafkiana  pt

O hospital, em sua essência, é uma estrutura que reflete a complexidade e a contradição do ser humano. Como uma metáfora kafkiana, ele se apresenta como um labirinto onde a vida e a morte se entrelaçam em uma dança macabra. Ninguém deseja estar ali, mas todos precisam em algum momento. É um lugar de cuidado e confinamento, onde o tempo parece suspenso e a espera é a única certeza. Aqueles que se encontram sob seus cuidados são envolvidos por uma aura de incerteza e dúvida. A precisão e a clareza são substituídas por processos confusos e desorientadores, e a sensação de que nada está sob controle é constante. Cada indivíduo lida com suas próprias angústias e medos, enquanto os profissionais de saúde tentam trazer conforto e cura em meio à turbulência. O hospital é um espaço onde a fragilidade humana se mostra em sua plenitude. A vida e a morte caminham lado a lado, e a cada dia é uma nova batalha pela sobrevivência.

Ao adentrar um hospital, toda a sua vida parece ficar para trás. Seus pertences são deixados do lado de fora, incluindo o inseparável celular. Suas roupas são substituídas e uma nova rotina toma conta de você, como se fosse uma outra vida. Esqueça o trabalho, os amigos e a família. Dentro das paredes do hospital, nunca se sabe ao certo quando sairá. Pode ser em alguns dias, semanas ou até mesmo meses, se é que a saída é uma opção.

Os médicos nos hospitais parecem sempre guardar um segredo, como se escondessem algo de nós. Eles aparecem em horários pré-determinados, apenas para conferir se ainda estamos respirando, e em seguida, desaparecem novamente. Quanto aos remédios, é uma incógnita. Alguma enfermeira amável pode deixar escapar o nome de algum medicamento de vez em quando, mas isso não importa muito, já que a maioria dos nomes é um emaranhado de letras e palavras desconhecidas para nós. E, antes que possamos decifrar o que estamos tomando, os remédios já foram trocados novamente.
Ao encontrar um paciente no hospital, a primeira pergunta que surge é sempre sobre a sua condição médica: “E você? O que você tem?” Nesse ambiente, a identidade pessoal do paciente é frequentemente suprimida, seja pela própria doença ou pela estrutura hospitalar em si. Suas roupas, medicamentos, cama e alimentos são rotulados com o seu número de paciente, em vez do seu nome, reforçando essa perda de identidade. A presença de espelhos é escassa, muitas vezes restrita apenas aos banheiros com acesso limitado. O choque em ver seu próprio rosto após semanas sem se olhar no espelho pode ser surpreendente e estranho.Além disso, a mobilidade do paciente é limitada, com o acesso a qualquer lugar além da própria maca sendo uma dificuldade. É no hospital que a linha entre o ser humano e a máquina se mistura, com uma série de equipamentos hospitalares prontos para manter o corpo vivo, incluindo respiradores, monitores cardíacos, sondas e oxímetros. Gradualmente, esses dispositivos se tornam uma parte integrante do paciente, tão essenciais quanto um par de sapatos ou óculos, mas geralmente ligados a uma tomada, impedindo que o paciente se mova livremente pelo espaço.
Em meio a tudo isso, você encontrará apoio em seus colegas de enfermaria - outros indivíduos que, como você, não tiveram muita sorte e acabaram no hospital. Vocês compartilharão histórias de como adoeceram e reclamarão das parafernálias presas ao corpo que os impedem de ir ao banheiro com facilidade. Mas dificilmente falarão sobre seus passados. É como se suas vidas começassem e terminassem ali, naquele ambiente hospitalar.

Um dia, você dorme ao lado de alguém e, no dia seguinte, essa pessoa já não está mais lá. Ela pode ter falecido ou sido transferida para outro lugar. Todo mundo some, morre ou recebe alta, até que chega o momento em que você se torna o paciente que some. Você pode ser transferido para outro lugar ou, se tiver sorte, receber alta médica e voltar para casa.

Quando finalmente chega o momento de voltar para casa, você se sente como uma outra pessoa. Os momentos de fragilidade pelos quais passou no hospital mudaram a forma como você enxerga a vida. Às vezes, você se lembra de alguém que conheceu no hospital, mas não consegue mais lembrar o nome. Ou talvez você se recorde de uma enfermeira ou enfermeiro que foi gentil com você, e isso aquece o seu coração.